ECOS DO ÓDIO

 

No peito arde a chama da raiva intensa,

Um veneno sutil, que consome e corrói,

O ódio se espalha, com cruel presença,

Cativa a mente, e em sombra, nos dói.

 

Rancor é corrente que a alma aprisiona,

Um fardo pesado, que a paz nos retira,

Os músculos se tensam, a mente se entona,

Na dança do mal, a vida se expira.

 

Cada suspiro carrega um peso eterno,

A tempestade grita, mas o sol ainda brilha,

É preciso soltar essa dor do inferno,

E encontrar na compaixão a luz que brilha.

 

Libertar-se do ódio é cultivo de vida,

Cuidar do coração, da mente e do ser,

No amor, a cura, a jornada é fluída,

E a paz que buscamos, começamos a ter.

 

 

Dego Bitencourt
Enviado por Dego Bitencourt em 25/03/2025
Código do texto: T8293978
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