PERDÃO...
Setenta vezes sete, disse o Mestre,
Pedro, perplexo, buscando entender.
Não sete, mas um número sem fim,
O perdão que brota do coração, como luz no alvorecer
Como o rei que fez contas com seus servos,
Assim é o Reino dos Céus, sublime e eterno.
Perdoar, não por obrigação, mas por amor,
Setenta vezes sete, sem limitação.
Que nossos corações se abram como fontes,
Jorrando perdão, misericórdia e graça.
E que a matemática divina nos ensine:
Setenta vezes sete, sempre, em toda praça.
Assim concluo, simples e sincero,
Que o amor é a fórmula que nunca falha.
Setenta vezes sete, em cada dia novo,
Perdoemos, pois a vida é breve e passageira e ela passa!
“Mateus - 18:21,22”