O ato de escapar novamente
Oi eu,
Eu mais uma vez me coloco em profunda tristeza.
Por que me enganastes eu?
Eu sou tão má assim por amar?
Perdoe -me por mais uma vez,a vez de aprender e seguir.
De que nem todos te amam do jeito que você os ama.
Talvez o destino da pobre solitária seja a solidão eterna.
Ela fugiu mais uma vez,
Dizendo não se amar,
Então ela não me ama.
A sua sinceramente manteve estabilizado meu psicológico.
Minha raiva não te pertence,
Meu amor é equivalente á isso.
E a pergunta que tu fizestes sobre destino,
Veio com essa poesia respondida. NÃO.
Não, eu não acredito.