O ato de escapar novamente

Oi eu,

Eu mais uma vez me coloco em profunda tristeza.

Por que me enganastes eu?

Eu sou tão má assim por amar?

Perdoe -me por mais uma vez,a vez de aprender e seguir.

De que nem todos te amam do jeito que você os ama.

Talvez o destino da pobre solitária seja a solidão eterna.

Ela fugiu mais uma vez,

Dizendo não se amar,

Então ela não me ama.

A sua sinceramente manteve estabilizado meu psicológico.

Minha raiva não te pertence,

Meu amor é equivalente á isso.

E a pergunta que tu fizestes sobre destino,

Veio com essa poesia respondida. NÃO.

Não, eu não acredito.

Máyra Santos
Enviado por Máyra Santos em 26/08/2020
Reeditado em 27/08/2020
Código do texto: T7046372
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