De repente perdi oportunidades de concretizar sonhos,
Nos quais componho por bipolaridade,
Por altos e baixos de minhas emoções.
Como por exemplo, uma colega me convidou para ir à
Escola Dogival, falar com seus alunos,
Mas foi justamente no período que fiquei para baixo.
Talvez por isso, não tenha ido.
A proposta era boa,
Mas meu coração que voa em dois pólos,
Não me deixou ir.
A razão, falava para encarar a tudo,
Mas no meu mundo sensível,
A vida me levou por n encruzilhadas,
O tempo que ruge depressa,
Mas o momento que vivo de hiper sensibilidade,
Me faz viver numa realidade estranha,
Que me faz fazer mil façanhas
E, a vida continua.
Sou assim, desde criança,
Talvez cheia de mimimis,
Sobrevivendo a esse mundo, em cada segundo de passagem,
Numa aprendizagem que só eu tenho que passar.
Talvez em outras e mais vidas tenha que retornar.
Na minha visão espiritualista,
No meu ponto de vista,
Onde sou um mero aprendiz.
Quero apenas como qualquer outra pessoa ser feliz.
Tenho ainda que viver muitos aprendizados,
Afinal, tudo que sou,
São semeaduras dos que estão também ao meu redor.
Só queria ter mais amigos,
E, lutar por justiça e por amor.
Sendo assim, peço perdão por qualquer coisa,
Mas, depois de pessoas, me criticarem no meu trabalho,
Acabo, ficando fragilizada,
E, assim, fico desencantada com a própria vida.
Acredite se quiser tenho que apesar de que,
Daqui alguns dias, farei 51 anos,
E, ainda lembro dos desenganos vividos,
Dos amores perdidos,
E, nas encruzilhadas da vida, encontrando e desencontrando pessoas,
Enfim, meu coração alquímico voa
E, sensibilizado, acaba muito magoado.
São Paulo, 23 de junho de 2018.
Ofereço a professora Cleyde Bastos.
Nos quais componho por bipolaridade,
Por altos e baixos de minhas emoções.
Como por exemplo, uma colega me convidou para ir à
Escola Dogival, falar com seus alunos,
Mas foi justamente no período que fiquei para baixo.
Talvez por isso, não tenha ido.
A proposta era boa,
Mas meu coração que voa em dois pólos,
Não me deixou ir.
A razão, falava para encarar a tudo,
Mas no meu mundo sensível,
A vida me levou por n encruzilhadas,
O tempo que ruge depressa,
Mas o momento que vivo de hiper sensibilidade,
Me faz viver numa realidade estranha,
Que me faz fazer mil façanhas
E, a vida continua.
Sou assim, desde criança,
Talvez cheia de mimimis,
Sobrevivendo a esse mundo, em cada segundo de passagem,
Numa aprendizagem que só eu tenho que passar.
Talvez em outras e mais vidas tenha que retornar.
Na minha visão espiritualista,
No meu ponto de vista,
Onde sou um mero aprendiz.
Quero apenas como qualquer outra pessoa ser feliz.
Tenho ainda que viver muitos aprendizados,
Afinal, tudo que sou,
São semeaduras dos que estão também ao meu redor.
Só queria ter mais amigos,
E, lutar por justiça e por amor.
Sendo assim, peço perdão por qualquer coisa,
Mas, depois de pessoas, me criticarem no meu trabalho,
Acabo, ficando fragilizada,
E, assim, fico desencantada com a própria vida.
Acredite se quiser tenho que apesar de que,
Daqui alguns dias, farei 51 anos,
E, ainda lembro dos desenganos vividos,
Dos amores perdidos,
E, nas encruzilhadas da vida, encontrando e desencontrando pessoas,
Enfim, meu coração alquímico voa
E, sensibilizado, acaba muito magoado.
São Paulo, 23 de junho de 2018.
Ofereço a professora Cleyde Bastos.