De repente aqui estou num complexo de vida.
Seguida por amarguras, insegura, e desnutrida.
O tempo passou repentinamente desde que nasci.
Sofri muito, nem sei o por que estou ainda aqui.
Sinto falta do meu tempo de criança,
Da esperança que eu tinha,
De um lugar ao Sol.
Hoje tudo parece perdido, sem sentido, sem amor ou justiça.
Atiça o meu medo, o sonho que me faz delirar.
Sinto que não sou a única culpada em errar,
Mas sou mais visível, mais passional.
Enquanto, muitos se escondem em suas religiões.
Sou talvez inflexível, por medo, por angústia, por ser só.
Apenas sonho e componho meus ideais.
Meu problema de falar(escrever) demais é uma falha.
Mas, carrego minha tralha nas vidas e vindas aqui.
Sei que é difícil o perdão, mas tenho que aprender a conceder.
O pior é perdoar-se a si próprio,
O coração salta pela boca,
Numa ânsia louca produz ilusão,
E, eu aqui pedindo socorro.
Mas, são poucos que me dão a mão.
Deus tudo perdoa,
Mas, eu não sei perdoar-me.
Fiz sofrer meus pais, faço sofrer meus filhos,
Amigos??? Não sei se os tenho.
Mantenho distância.
Peço apenas justiça, e que muitos entendam meu ponto de vista.
Sou assim, e desejo antes de conceder aos outros perdão,
Entrar em meu coração, e perdoar-me com pureza,
E, estabelecer de novo a paz que antes tinha, quando criança.
Seguida por amarguras, insegura, e desnutrida.
O tempo passou repentinamente desde que nasci.
Sofri muito, nem sei o por que estou ainda aqui.
Sinto falta do meu tempo de criança,
Da esperança que eu tinha,
De um lugar ao Sol.
Hoje tudo parece perdido, sem sentido, sem amor ou justiça.
Atiça o meu medo, o sonho que me faz delirar.
Sinto que não sou a única culpada em errar,
Mas sou mais visível, mais passional.
Enquanto, muitos se escondem em suas religiões.
Sou talvez inflexível, por medo, por angústia, por ser só.
Apenas sonho e componho meus ideais.
Meu problema de falar(escrever) demais é uma falha.
Mas, carrego minha tralha nas vidas e vindas aqui.
Sei que é difícil o perdão, mas tenho que aprender a conceder.
O pior é perdoar-se a si próprio,
O coração salta pela boca,
Numa ânsia louca produz ilusão,
E, eu aqui pedindo socorro.
Mas, são poucos que me dão a mão.
Deus tudo perdoa,
Mas, eu não sei perdoar-me.
Fiz sofrer meus pais, faço sofrer meus filhos,
Amigos??? Não sei se os tenho.
Mantenho distância.
Peço apenas justiça, e que muitos entendam meu ponto de vista.
Sou assim, e desejo antes de conceder aos outros perdão,
Entrar em meu coração, e perdoar-me com pureza,
E, estabelecer de novo a paz que antes tinha, quando criança.