Clemencia
me sentir depois que despir
mas continuei a fingir
e meus problemas eu continuo a encobrir
a dor pulsa no peito
e ta cada vez mais difícil de sorrir
a sanidade por um fio está me levando a fugir
queria de novo aquele horizonte
bem calmo e distante
com a paciência de um monge
e a paz no semblante
quero conhecer minha estrela
mas a escuridão está na espreita
o medo me deseja
e a morte me fareja
sigo cambaleando
com uma cerveja na mão
más pensamentos querendo atiçar minha má intenção
quero me livrar, redimir e prosseguir, ser digno de perdão