CORAGEM! EU VENCI O MUNDO...
Conhecer a Deus é tornar-se íntimo dele,
é ter ciência de que nunca estamos sozinhos,
pois fazemos parte de sua obra única e real,
a criação.
Gozar dessa intimidade é saber-se amado,
é pôr-se na vida a caminho do infinito
vencendo todos os obstáculos naturais
e sobrenaturais...
Na certeza de que somos seus filhos e filhas.
Não podemos nos contentar
apenas com nossa naturalidade
uma vez que não somos só isso,
mas muito mais,
haja vista uma alma imortal que,
latente em nosso âmago,
aponta para o céu,
estado definitivo de sua plenitude.
O medo esvai-se quando estamos na obediência
e por ela e nela ouvimos a voz de Deus.
Certamente nos manteremos no barco da vida
até atingirmos o porto seguro da salvação
que Cristo, nosso Capitão Mor,
nos concede em abundancia.
“Sou eu. Não tenhais medo”.
Essa é a voz do Senhor da vida,
do doce Rabi da Galiléia,
daquele que sabe da nossa necessidade de companhia,
por isso nos tranqüiliza
quando as águas revoltas deste mundo tentam nos afogar.
“E assim chegaram à margem para onde estavam indo”. (Jo. 16,21).
“No mundo haveis de ter aflições.
Coragem!
Eu venci o mundo”. (Jo. 16,33b).
Conhecer a Deus é tornar-se íntimo dele,
é ter ciência de que nunca estamos sozinhos,
pois fazemos parte de sua obra única e real,
a criação.
Gozar dessa intimidade é saber-se amado,
é pôr-se na vida a caminho do infinito
vencendo todos os obstáculos naturais
e sobrenaturais...
Na certeza de que somos seus filhos e filhas.
Não podemos nos contentar
apenas com nossa naturalidade
uma vez que não somos só isso,
mas muito mais,
haja vista uma alma imortal que,
latente em nosso âmago,
aponta para o céu,
estado definitivo de sua plenitude.
O medo esvai-se quando estamos na obediência
e por ela e nela ouvimos a voz de Deus.
Certamente nos manteremos no barco da vida
até atingirmos o porto seguro da salvação
que Cristo, nosso Capitão Mor,
nos concede em abundancia.
“Sou eu. Não tenhais medo”.
Essa é a voz do Senhor da vida,
do doce Rabi da Galiléia,
daquele que sabe da nossa necessidade de companhia,
por isso nos tranqüiliza
quando as águas revoltas deste mundo tentam nos afogar.
“E assim chegaram à margem para onde estavam indo”. (Jo. 16,21).
“No mundo haveis de ter aflições.
Coragem!
Eu venci o mundo”. (Jo. 16,33b).