Amor e Arrependimento
AMOR E ARREPENDIMENTO
Tempos atrás dizia eu que o amor é uma atitude.
Pelas tantas vezes que desobedeci meus pais, até mesmo conselhos pastorais e de amigos que resultariam a meu favor. Mas não há amor na desobediência.
“Amar o próximo como a si mesmo”.Creio que todos conheçam este mandamento. Mas para se amar é preciso agir. Um bom exemplo disso, foi uma longa caminhada com uma enorme e pesada cruz nas costas depois de ter levado uma surra, foi humilhado, coroado com uma espinhosa coroa e cuspido por pessoas que diziam para as esposas que as amavam... Morreu Jesus por amor de todos nós.
O amor é uma atitude e sua maior expressão é o tempo.
Quando vejo uma pessoa adotada, fico pensando se ela é tratada da mesma forma que os outros filhos, mas nem sei porque fico pensando tanto se é tão claro que não. Mas é possível. Deus age conforme nosso sentir?
Não há nada de determinante em tudo que eu disse até agora, pois não sou Deus para que nunca negue a mim mesmo, mas a própria carne que só pensa em si mesmo.
O amor é tão expressivo o quanto se deseja amar.
Arrependimento: é uma ação ou uma atitude?
Eu não me lembro de quantas vezes me arrependi e logo depois fiz de novo. Em relação ao cigarro então... aiai...
Arrependimento não é quando se faz uma enorme besteira, depois se coloca as duas mãos na cabeça e grita: “meus Deus! Quê que eu fiz!?!!!
Creio que é puro remorso.
O verdadeiro arrependimento é quando a conseqüência da besteira é lembrada e sua repetição é interrompida, ou melhor, descartada pela própria consciência.
Nosso maior problema é que pensamos no momento em que devíamos agir, e agimos no momento em que devíamos pensar. Isto vale tanto para quem quer amar, quanto para quem quer arrepender.