FILHOS DE NINGUÉM!
São os filhos da agonia,
Estas crianças que aí estão
Implorando por carinho,
Mendigando por um pedaço de pão!
Ouça a voz dorida que pede,
Que chora a dor do abandono...
São os órfãos de pais vivos...
Enterneça seu árido coração!
São crianças... Anjos, diria alguém,
Se estivessem bem nutridas,
Coradas, risonhas, bem vestidas...
Mas, como assim não estão, são pivetes!
Atenda ao apelo choroso
Destes filhos de ninguém,
Que não tem onde morar...
Eles são seus filhos também!
POEMA INÉDITO
FatinhaMussato
SJRP, 28/abril/2008 - segunda-feira – 17h10m
--------------------------------------------------------
*Todas as minhas obras são
registradas na Biblioteca Nacional
e protegidas pela Lei 9610 de 19/02/1998*¨
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Faça-se feliz... Sempre!
São os filhos da agonia,
Estas crianças que aí estão
Implorando por carinho,
Mendigando por um pedaço de pão!
Ouça a voz dorida que pede,
Que chora a dor do abandono...
São os órfãos de pais vivos...
Enterneça seu árido coração!
São crianças... Anjos, diria alguém,
Se estivessem bem nutridas,
Coradas, risonhas, bem vestidas...
Mas, como assim não estão, são pivetes!
Atenda ao apelo choroso
Destes filhos de ninguém,
Que não tem onde morar...
Eles são seus filhos também!
POEMA INÉDITO
FatinhaMussato
SJRP, 28/abril/2008 - segunda-feira – 17h10m
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*Todas as minhas obras são
registradas na Biblioteca Nacional
e protegidas pela Lei 9610 de 19/02/1998*¨
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Faça-se feliz... Sempre!