Fragmentos 13 (perplexidade diante do mundo [do absurdo!])
Confusão!
Sinto-me perplexo diante da banalidade.
A futilidade do mundo me assusta,
por vezes...
Estranhado de tudo.
Estranhando o mundo!
As relações são ambíguas,
frias, inúteis!
Sinto-me confuso.
Dizem que me dizem.
Sai pelo mesmo ouvido que entra.
A reflexão apenas cria...
Perplexidade!
Nunca dizem a verdade,
pelo menos não a mim.
Irão dizer que...
Que mesmo irão dizer?
Nunca se sabe.
Sabe-se do absurdo.
Das vitimidades, falsidades...
Fúteis!
Diria, eu...
O que diria?
Melhor não dizer.
Tenho dito!