DE REPENTE, A REALIDADE

Livre de culpas,
no vazio etéreo de raras presenças,
assumi minhas penas,
antes mesmo das sentenças.
Olhei meu espelho
e vi um rosto envelhecido...
Não me lembro mais de quem eu era
ou de quem deveria ter sido...



MORGANA CANTARELLI
Enviado por MORGANA CANTARELLI em 23/04/2008
Reeditado em 10/04/2013
Código do texto: T958927
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