Esvaecida
Outra vez aquele vazio
O dono do defunto contrito
E o vizinho chorando alto e muito
Interrupta alegria
Queria o não afetar
O nada causa
O não importa
Não dá
Tristeza como enchente
Inundando veias
Minha avenida cheia
Silêncio
Posso falar
Pra quê
Não há mesmo..nem mais o que dizer