Escrever...

Não sei o que sou.

Homem ou menino.

Menina ou mulher.

Adolescente experiente ou adulto carente.

O que sei?

“Ser ou não ser” já dizia o poeta.

Pergunta que move o homem, a humanidade, terra e si.

Escrevo o que vem da alma.

O que vem do coração.

Não me preocupo com gramática, regra.

Escrevo o que sinto, para mostrar a minha alma.

Escrever para mim serve de reflexão.

Não de trabalho, mas de muita dedicação.