SEMPRE SÓ !
Se me vejo consumida em desalento
É de permitir jogar palavras ao vento,
Enterrando-me até à alma pelo pó!
É por saber que bato em porta errada
É de me ver lutando pelo nada,
E estar como sempre estive, sempre só!
Se me vejo consumida em desalento
É de permitir jogar palavras ao vento,
Enterrando-me até à alma pelo pó!
É por saber que bato em porta errada
É de me ver lutando pelo nada,
E estar como sempre estive, sempre só!