Marasmo
“A essência do não escrito
Seguir sem ser visto
Ou remar contra existência”
Vou de letras mesmo que seja tarde
Escrevo o que sinto sempre
Pois a vida é contínua...
O poema se conforma com sua própria existência
Tenho quem sabe a musicalidade aos pés
E o desejo a ser alcançado:
Purificar a alma
Fazer do amor a coexistência da vida
Somos eternos mesmo que o infinito seja tão distante.
Vou de escritos, só eles me sentem
Apesar de ter teus olhos sempre aqui comigo
Um dia quem sabe me afogo de amor.