Nunca mais serei o mesmo

Abandonarei as estrelas, direis…

Serei escravo de uma paixão alucinante

Dormirei estalidos de uma dor de desejos

Saltarei minha personalidade.

O amor, este traiçoeiro peixe que fisga o anzol.

Este louco viver que consome moinhos

A pedra pão que tritura sentimentos

Como dele não ser seu escravo?

Nunca mais serei o mesmo

A eternidade do saber revelado

A continuidade da essência do acordado.

Que venha outros primeiros dias do mês de abril.