Amor dos astros

Eu não acredito que as madrugadas,

Seja tão triste e solitária para os astros

Que sobrevivem nesse imenso espaço vago,

Sem que venham os crepúsculos que é o intercalo.

Da noite para o dia, e não se troque um beijo ardente,

Do dia para a noite, e não se troque um beijo febril.

Entre as nuvens quando a chuva cai

As caricias, despem os corpos celestes,

E os gemidos ecoam no silêncio que ressoam,

Com os grilos.

A lua fecundada, iluminada por inteira, cheia de vida.

E, ela espera mil anos, Para dar luz a uma nova estrela,

E, é quando à esperança de um novo, ciclo universal.

Dennys Evangelista
Enviado por Dennys Evangelista em 31/03/2008
Código do texto: T924161
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