Amor dos astros
Eu não acredito que as madrugadas,
Seja tão triste e solitária para os astros
Que sobrevivem nesse imenso espaço vago,
Sem que venham os crepúsculos que é o intercalo.
Da noite para o dia, e não se troque um beijo ardente,
Do dia para a noite, e não se troque um beijo febril.
Entre as nuvens quando a chuva cai
As caricias, despem os corpos celestes,
E os gemidos ecoam no silêncio que ressoam,
Com os grilos.
A lua fecundada, iluminada por inteira, cheia de vida.
E, ela espera mil anos, Para dar luz a uma nova estrela,
E, é quando à esperança de um novo, ciclo universal.