BUSCANDO A VERDADE
O que há se fez genuino para ser como é
E refletir o rosto do mundo
Nas águas plácidas do real.
Muitos ensurdecidos dirão que é verdade.
Muitos já cegos dirão que é mentira.
Muitos, nem cegos e nem surdos dirão as duas coisas.
Isso de fato não é importante,
E nem toca com a verdade aquilo que somos.
"Qui veritas est?".
Desejei então caminhar pelos prados dos pensamentos,
Coloquei minha armadura e assobiei para meu cavalo branco.
Cavalguei pelos verdes campos onde há belas árvores de sakura.
Pus meus pés no chão e toquei uma delicada flor,
E não tinha eu o desejo da veracidade de tudo aquilo
E não me importava realmente se era tão delicada como a via.
Ao mesmo tempo desembanhei minha espada
E pratiquei um golpe muito forte,
E não me preocupei se era forte, o que forte disse que era.
Comecei a ouvir o sussurro dos ventos
Dançando sobre as sakuras
Como um toque de Deus.
Mas Deus existe? Não existe?
Nada disso importa e embanhei minha espada.
Tudo isso que envolve tudo e ele mesmo é Deus.
Daí, busquei na lógica nebulosa e nas probabilidades
Algo que em mim tocasse o coração como um altar.
E vi todo o céu esflorear num azul vivo eterno.
Não importa mesmo a verdade.
Não importa de verdade, a mentira.
O que importa é o que funciona.
Porque nisso há o divino aspecto do grau de verdade
Ou as redes de probabilidades que regem o universo.
Sou samurai e sigo o código da verdade
Que nebulosa busca o mais alto céu
E assim sendo me põe alerta
Para a clareza da vida.
E ilumina toda a vida,
Sabendo-se eterno
No corpo de luz de Deus,
Espírito Universal que rege o cosmo.
Como o brilho de minha armadura
Pronta para qualquer combate,
A qualquer momento,
No encantamento do mundo.
O que há se fez genuino para ser como é
E refletir o rosto do mundo
Nas águas plácidas do real.
Muitos ensurdecidos dirão que é verdade.
Muitos já cegos dirão que é mentira.
Muitos, nem cegos e nem surdos dirão as duas coisas.
Isso de fato não é importante,
E nem toca com a verdade aquilo que somos.
"Qui veritas est?".
Desejei então caminhar pelos prados dos pensamentos,
Coloquei minha armadura e assobiei para meu cavalo branco.
Cavalguei pelos verdes campos onde há belas árvores de sakura.
Pus meus pés no chão e toquei uma delicada flor,
E não tinha eu o desejo da veracidade de tudo aquilo
E não me importava realmente se era tão delicada como a via.
Ao mesmo tempo desembanhei minha espada
E pratiquei um golpe muito forte,
E não me preocupei se era forte, o que forte disse que era.
Comecei a ouvir o sussurro dos ventos
Dançando sobre as sakuras
Como um toque de Deus.
Mas Deus existe? Não existe?
Nada disso importa e embanhei minha espada.
Tudo isso que envolve tudo e ele mesmo é Deus.
Daí, busquei na lógica nebulosa e nas probabilidades
Algo que em mim tocasse o coração como um altar.
E vi todo o céu esflorear num azul vivo eterno.
Não importa mesmo a verdade.
Não importa de verdade, a mentira.
O que importa é o que funciona.
Porque nisso há o divino aspecto do grau de verdade
Ou as redes de probabilidades que regem o universo.
Sou samurai e sigo o código da verdade
Que nebulosa busca o mais alto céu
E assim sendo me põe alerta
Para a clareza da vida.
E ilumina toda a vida,
Sabendo-se eterno
No corpo de luz de Deus,
Espírito Universal que rege o cosmo.
Como o brilho de minha armadura
Pronta para qualquer combate,
A qualquer momento,
No encantamento do mundo.