PENSAMENTOS SOLTOS NA NOITE
Do ângulo reto sob meu teto
despenca esta luminosidade feito grinalda de luzes
resplandescendo a poeira dourada na luz fria.
Contas de um rosário, lágrimas de santa, sei lá, mas escorregam na minha mão as frias pérolas acorrentadas...
Resta somente este punhal,
cravado na pedra [filosofal?!] e uma gota de sangue que insiste em não escorrer de seu leito de carmim.
Densa madrugada dos afogados, sonhos fluídos, vadias estrelas que piscam em verde, azul e vermelho...qual sua cor preferida?! Não sei. quisera saber, assim escrevia em letras góticas tudo aquilo que transpira da minha alma e só você é capaz de ler...