Marcas do amor.

A noite que passei em claro

me deixou marcas.

Marcas que não são visíveis a olhos nús,

mas que enchergamos pelo coração.

Dormi um sono pesado, corri pela

madrugada em busca de uma explicação.

Encontrei.

É o amor.

Quando amamos, sofremos ao reinar em

um paraíso.

Jurei nunca amar, amo perdidamente.

Jurei jamais me declarar, declaro-me sempre que posso.

E gosto. Sofro, amo, gosto ou não gosto? O que não quero é parar de amar, de sentir e de provar a esperança de ser feliz. Amo sentir o prazer de está apaixonada. As vezes fico magoada. A vida é essa, o que posso fazer, meu coração é fraquinho, fraquinho...

Natália Freitas
Enviado por Natália Freitas em 17/12/2005
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