>NA MANGA O BATOM*
“Manga” da minha paixão por ti!
O verbo mangar te ensinou?
Um dia o reverso é meu porvir
Mangarei do teu amor que olvidor
A “manga” da camisa está marcada
Com meu batom cor carmesim
É como uma tatuagem registrada
Nunca mais esquecerás de mim
Pus no farol uma “manga” nova
Pra clarear a noite sem luar
Fizemos novos versos todo prosa
Estrelas perturbaram o verbo amar
Seguimos para o rio em pescaria
A “manga” da tarrafa não rasgou
Foi tanto peixe vivo e na alforria
A porta estava aberta o gato entrou
Lambeu a sobremesa esperada
De uma gostosura ímpar sem igual
Feito da “manga” toda requintada
Mas a festa não parou fui no varal
Peguei a “manga” içada na torneira
Dei um banho no gato que fugiu
O resto imagine! Sem asneira
Os versos não fugiram estão aqui
“Manga” da minha paixão por ti!
O verbo mangar te ensinou?
Um dia o reverso é meu porvir
Mangarei do teu amor que olvidor
A “manga” da camisa está marcada
Com meu batom cor carmesim
É como uma tatuagem registrada
Nunca mais esquecerás de mim
Pus no farol uma “manga” nova
Pra clarear a noite sem luar
Fizemos novos versos todo prosa
Estrelas perturbaram o verbo amar
Seguimos para o rio em pescaria
A “manga” da tarrafa não rasgou
Foi tanto peixe vivo e na alforria
A porta estava aberta o gato entrou
Lambeu a sobremesa esperada
De uma gostosura ímpar sem igual
Feito da “manga” toda requintada
Mas a festa não parou fui no varal
Peguei a “manga” içada na torneira
Dei um banho no gato que fugiu
O resto imagine! Sem asneira
Os versos não fugiram estão aqui