EM NOME DA FÉ
Xiitas em sangue se banham,
Arrancam barbas e cabelos,
Toleram as dores – sonham,
Que Alá irá protegê-los.
Mulheres são submetidas,
Às inúmeras atrocidades,
Desconhecem o lado bom da vida,
Submissão ou infelicidade?
Andam de joelhos os romeiros,
Carregam cruzes pesadas,
Crêem que a cada janeiro,
As graças serão alcançadas.
No oriente sem (re)médio “a guerra é santa”,
Quantos silêncios inocentes!
A cada sol que se levanta,
Renovam-se a fé – cega(mente).
E em nome da fé,
Católicos, espíritas, protestantes,
Debatem-se – ninguém arreda o pé,
E Deus; torna-se o menos importante.
Nada tão velho – nada tão novo;
Cada qual com a sua porção,
“A religião é o ópio do povo”;
Será que o filósofo tem razão?
Xiitas em sangue se banham,
Arrancam barbas e cabelos,
Toleram as dores – sonham,
Que Alá irá protegê-los.
Mulheres são submetidas,
Às inúmeras atrocidades,
Desconhecem o lado bom da vida,
Submissão ou infelicidade?
Andam de joelhos os romeiros,
Carregam cruzes pesadas,
Crêem que a cada janeiro,
As graças serão alcançadas.
No oriente sem (re)médio “a guerra é santa”,
Quantos silêncios inocentes!
A cada sol que se levanta,
Renovam-se a fé – cega(mente).
E em nome da fé,
Católicos, espíritas, protestantes,
Debatem-se – ninguém arreda o pé,
E Deus; torna-se o menos importante.
Nada tão velho – nada tão novo;
Cada qual com a sua porção,
“A religião é o ópio do povo”;
Será que o filósofo tem razão?