O medo destrói a possibilidade.
Há uma retração, uma exclusão da vontade.
O vazio do que poderia ter sido.
A sensação daquilo que jamais será concluído.
Por medo, deixamos de expressar sentimentos.
Permitimos interrogações, lamentos e,
Esquecemos que o que não resolvemos, nos acompanha.
Seja como sonho adormecido,
Ou lembrança sufocada, sem sentido.
O medo e a dúvida caminham juntos.
Reduzimos nossas possibilidades de ser.
Fechamos as portas,
Interrompemos bruscamente ciclos.
Provocamos sangramentos internos
Que não cessam com o passar dos anos.
Odores que nos sufocam,
Impedindo a transformação.
Ficamos estacionados
Em um passado interminável,
Que misturado às atitudes do presente,
Vez por outra, impede-nos de traduzir no olhar,
Sentimentos de esperança,
Possibilidades de recomeço.
Há uma retração, uma exclusão da vontade.
O vazio do que poderia ter sido.
A sensação daquilo que jamais será concluído.
Por medo, deixamos de expressar sentimentos.
Permitimos interrogações, lamentos e,
Esquecemos que o que não resolvemos, nos acompanha.
Seja como sonho adormecido,
Ou lembrança sufocada, sem sentido.
O medo e a dúvida caminham juntos.
Reduzimos nossas possibilidades de ser.
Fechamos as portas,
Interrompemos bruscamente ciclos.
Provocamos sangramentos internos
Que não cessam com o passar dos anos.
Odores que nos sufocam,
Impedindo a transformação.
Ficamos estacionados
Em um passado interminável,
Que misturado às atitudes do presente,
Vez por outra, impede-nos de traduzir no olhar,
Sentimentos de esperança,
Possibilidades de recomeço.