VENTO

então porque ventas, vento norte

será que me traz chuvas ou sorte

águas que lavarão as mentes insanas,

chuvas que esconderão a bela lua.

por favor molhes o meu jardim,

sem estinguir o perfume do jasmim

e limpe e desenfete a minha rua.

meu nobre nordestão,

não vente tão forte não.

respeite a fragilidade dos meus passos.

pois os meus tempos, já são escaços

e eu estou um velho elquebrado.

mas que faço parte da história.

ilumine a minha memória

para que eu não esqueça o meu passado.

autor: vainer de ávila

Vainer de AVILA
Enviado por Vainer de AVILA em 15/01/2008
Código do texto: T817780
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