Era
Era a certeza viva, contida no peito de amor ao se afirmar
Errar é uma culpa, que nos despe e vai deixando nua as escolhas
Era melhor ficar subjugando o meu íntimo ou talvez silenciar sem procurar respostas?
A porta do sentir se torna obscura, numa nuance imprevisível da vida
Nada anula, nada muda se você se autosabotar!
Sair do automático, sistematizado acaso de um caos, induzido por si mesmo.
Era melhor ter ido ou ficar?
Era o ontem que me tinha, o agora também faz passagem em reticências.
Era uma vez, eu!