Na falta de um nome, restaram questionamentos
Quantas vezes temos que morrer
Para aprendermos a viver?
Quantas lágrimas precisam cair
Para aprendermos a sorrir?
Quantas pessoas precisam nos deixar
Para aprendermos a abraçar?
Quanto tempo de vida precisa ir embora
Para aprendermos que o viver é o agora?
Quantos batimentos indecisos
Até que um decida amar?
Quantos dias ainda serão precisos
Para que eu perca o medo de amar?
Quantas horas ficarão para trás
Até que eu consiga perceber?
Quantos “E se?” Morrerão no aqui jaz
Até que em um deles, eu ouse viver?
Quantos quantos me faltam?
Quantos quantos me restam?
Quando os quantos acabam?
Quando os meus quandos começam?