AMORES E TRANSES
Dedico estes versos quase etéreos,
Tecendo mosaicos de luar, nas fendas dos abismos,
Em movimentos e êxtases, guiando-nos aos mistérios
De nossos desejos, ilusões, realidades & julgamentos
Ao último lampejo, sublime e infame,
Onde o trágico e o cômico se entrelaçam
Num dia escrevendo amores
E no outro, reescrevendo
Des(amores).