Ela é Gabriela.
Esse ciclo se encerrou,
teve dor, amor,
foi desafiador.
E passou,
Modificando-se.
Pois essa Gabriela, não é a mesma da ficção.
Ela nasceu assim,
mas se transformou,
chorou, amou e não se abandonou.
Subiu e conseguiu,
não desistiu.
Sempre Gabriela,
sem cravo ou canela.
Mexe-se e faz o seu corre,
Empenha-se a fazer e tecer.
Até que o seu amanhecer,
Não seja mais ser.
Ela é o seu próprio ser,
Se faz e se ver.
Ela é borboleta que sabe
que a fase do casulo passa.
Ela é a metamorfose,
Que as bênçãos e proteções fortes,
a acompanham
e ela sabe que não é sorte.