Ela é Gabriela.

Esse ciclo se encerrou,

teve dor, amor,

foi desafiador.

E passou,

Modificando-se.

Pois essa Gabriela, não é a mesma da ficção.

Ela nasceu assim,

mas se transformou,

chorou, amou e não se abandonou.

Subiu e conseguiu,

não desistiu.

Sempre Gabriela,

sem cravo ou canela.

Mexe-se e faz o seu corre,

Empenha-se a fazer e tecer.

Até que o seu amanhecer,

Não seja mais ser.

Ela é o seu próprio ser,

Se faz e se ver.

Ela é borboleta que sabe

que a fase do casulo passa.

Ela é a metamorfose,

Que as bênçãos e proteções fortes,

a acompanham

e ela sabe que não é sorte.

Gil paz
Enviado por Gil paz em 03/09/2024
Código do texto: T8143425
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.