MATEMÁTICA DO AMOR

Enquanto o amor suspira

E os olhos se perdem no azul celestial

O tempo Ecoa No lamento

De um forte vendaval

Subtraindo o que não vingou

Somando o que restou

Dividindo e doando

Assim multiplicando amor

Já se foram os anos

Ouço as melodias

Me confunde nas emoções

Que já sentiu um dia

E assim relembrando os abraços

Da juventude vivida

Onde a enganá-lo o coração precipitou-se

E a saudade é companheira

Nos versos que vos rodeia

Deixando- me

De última a primeira.

Patrícia Barros
Enviado por Patrícia Barros em 16/07/2024
Reeditado em 16/07/2024
Código do texto: T8107959
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