Crianças embriões valentes e histórias perdidas
Um ser nasceu daqui milhões anos luz
Pra chegar onde aconteceu ao fazer jus
O despertar astral
Daquele ser colossal
Do tamanho de 6 sóis amarelos
Deixando apenas flagelos
Da explosão que ocorreu
Daí então um elemento pesado
Com a energia do vácuo
Com as sutilezas do astral
Se formou um ser imortal
Criado do acaso
Sem ele saber
Que antes
Similares surgiram
Sem saber
Imortal é um conceito
Relativo
Condensou seu tamanho
Até caber no núcleo
De um planeta verdejante
Desenvolveu consciência etéria
Até a derradeira panaceia
Do seu grande organismo
Mas até esse ser já deixou de existir
Quando sua imortalidade acabou
Ao criar uma gama de seres
Crenças e mecanismos que o sugou
Outras tantas histórias perdidas
De um universo, múltiplo
De trilhões de anos não descobertos
E os humanos se acham espertos
Crianças embriões valentes
Pobre almas carentes
De saber ....
Ps: essa poesia é um outro som que está sendo feito como uma música de metal, doom metal, com rifs bem trabalhados e instrumental bem pesado e com um tom épico e sombrio ( ainda há rifs que estou construindo em cima de cada iniciada de solos quando se canta a parte 2 que serve como um refrão