Crianças embriões valentes e histórias perdidas

Um ser nasceu daqui milhões anos luz

Pra chegar onde aconteceu ao fazer jus

O despertar astral

Daquele ser colossal

Do tamanho de 6 sóis amarelos

Deixando apenas flagelos

Da explosão que ocorreu

Daí então um elemento pesado

Com a energia do vácuo

Com as sutilezas do astral

Se formou um ser imortal

Criado do acaso

Sem ele saber

Que antes

Similares surgiram

Sem saber

Imortal é um conceito

Relativo

Condensou seu tamanho

Até caber no núcleo

De um planeta verdejante

Desenvolveu consciência etéria

Até a derradeira panaceia

Do seu grande organismo

Mas até esse ser já deixou de existir

Quando sua imortalidade acabou

Ao criar uma gama de seres

Crenças e mecanismos que o sugou

Outras tantas histórias perdidas

De um universo, múltiplo

De trilhões de anos não descobertos

E os humanos se acham espertos

Crianças embriões valentes

Pobre almas carentes

De saber ....

Ps: essa poesia é um outro som que está sendo feito como uma música de metal, doom metal, com rifs bem trabalhados e instrumental bem pesado e com um tom épico e sombrio ( ainda há rifs que estou construindo em cima de cada iniciada de solos quando se canta a parte 2 que serve como um refrão

Marcel Sussai
Enviado por Marcel Sussai em 12/07/2024
Reeditado em 12/07/2024
Código do texto: T8105163
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