Na taça
Escorrendo
Lágrimas incontáveis se acumulam nas paredes
Estático um precipício rubro as acolhe
É o fim, o fundo, o término, o acúmulo
Giram e se batem em tormenta
Entropia distópica no caos
Exalam o odor da morte e da vida
Cortante lâmina da insanidade
Conforto inebriante do afastamento
Nada é bom, nada é ruim, tudo é vinho.