Monólogo
Inquieta padece a minh'alma
Vagando pelo triste vazio
De uma vida sem cor
Ecoando um grito de dor.
Aquieta-te ,oh minh'alma
Pondera e verás através do Espírito
Que o Senhor é teu refugio
Fortaleza e mantenedor.
São tenebrosos os nossos dias
Tempos de aflição e muita agonia
Mas te aquietas, pois...
Até aqui nos ajudou o Senhor.
Sujeitai, pois ao espírito
O meu coração é enganador
E de bom nada sai do meu eu
Mas, o espírito é do Senhor.
Que de mim a cada dia
Vá morrendo mais um pouco
E que renasça alguém novo
O novo eu, adorador.