Títere

Visa no escuro

Sangue e desespero

Depara-se à títere

Cheia de cárcere

Mira no espelho

Brota vermelho

Prisão dissimulada

Já enrascada

Inatividade concreta?

Nada indiscreta

Estouvada a proceder erma

Horror absurdo

Garota palerma

Ser aturdo

Psíquico burdo

Pelejo ao escape

Como tacape

Cabo desatou

Enfim dilatou

Corrente cerrou

Ferida se curou

...

Marionete humana

Jamais soberana.

Letícia Vitória
Enviado por Letícia Vitória em 10/05/2024
Código do texto: T8059959
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