Ao poeta em arrebol solitário

O poeta solitário a beira da estrada a sete milhas distante do lar saumodiai de crianças. Por caminhos que o afligiam, fazendo doer, uns pesares sociais entre seus parentes adormecidos. Ao conto torto um horto pasto acochambrado "esquesitamente" no tédio delirante à memória.

Na brisa o teto planamente estelar a cada arboredo melodioso para noites com sonoros ventos de violino. De enternecido olhar, existente a procura do descanso consolador não tenebroso o cantador de versos. Sem identificar-se, ninguém sabe qual seja a graça pela inércia dessa sua razão supostamente inaceitável.

Um homem de canto reto e seu aprisco como dormitório simplesmente acomodado sobre o pasmo silêncio, que pelo coração amistoso, a vida por infortúnio as vezes carrega sobre palidez do corpo, certos momentos nostálgicos; dissocial à descontinuidades arrebóis no enredo acento do nó curvado. O velho barbado a mala em nylon.

És amalgamado da história andarilha, representante de sentimentos lacrimosos. Colecionador de famílias consuetas.

A causa testemunhal, consideravelmente inesquesível, narram legados de gente comum a tal ponto que as literaturas sobrevoaram séculos lendários.

O que seria da experiência literária se as cores escarlates dos escritores não fossem de cetim à moda clássica estilizada com rebuscado tom acadêmico a Monsenhor de Ségur.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 21/04/2024
Reeditado em 21/04/2024
Código do texto: T8046349
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.