Ao poeta em arrebol solitário
O poeta solitário a beira da estrada a sete milhas distante do lar saumodiai de crianças. Por caminhos que o afligiam, fazendo doer, uns pesares sociais entre seus parentes adormecidos. Ao conto torto um horto pasto acochambrado "esquesitamente" no tédio delirante à memória.
Na brisa o teto planamente estelar a cada arboredo melodioso para noites com sonoros ventos de violino. De enternecido olhar, existente a procura do descanso consolador não tenebroso o cantador de versos. Sem identificar-se, ninguém sabe qual seja a graça pela inércia dessa sua razão supostamente inaceitável.
Um homem de canto reto e seu aprisco como dormitório simplesmente acomodado sobre o pasmo silêncio, que pelo coração amistoso, a vida por infortúnio as vezes carrega sobre palidez do corpo, certos momentos nostálgicos; dissocial à descontinuidades arrebóis no enredo acento do nó curvado. O velho barbado a mala em nylon.
És amalgamado da história andarilha, representante de sentimentos lacrimosos. Colecionador de famílias consuetas.
A causa testemunhal, consideravelmente inesquesível, narram legados de gente comum a tal ponto que as literaturas sobrevoaram séculos lendários.
O que seria da experiência literária se as cores escarlates dos escritores não fossem de cetim à moda clássica estilizada com rebuscado tom acadêmico a Monsenhor de Ségur.