Pobres dias
Iracema,
Pobre Iracema...
Na areia branca deitou - se,
Por pouco queixou - se.
De lá partiu.
Entre devaneios e trepadeiras,
Sonhos e pesadelos.
Toma chá com bolachas ao entardecer...
Pobre riacho doce que desce pela montanha,
Pobre árvore que perdeu todas as suas folhas,
A esperança findou
Quando a luz apagou.