A arte de falarmos o que até devemos sem sermos excessivamente agressivos ou tóxicos
A arte de falarmos o que até devemos sem sermos excessivamente agressivos ou tóxicos
Eis uma arte que para muitos de nós
É algo deveras difícil,
Quase impossível...
Afinal, muitos de nós somos condicionados a darmos toques
Ou o que almejamos das pessoas,
Na base da agressividade,
Ou violência....
Sem dar o mínimo de oportunidade para que possam se defender
ou seu lado da moeda mostrar
Nesse contexto,
Sobretudo quando é necessário que falemos o que temos falar...
Muitos de nós,
Ou somos agressivos demais da conta,
Ou engolimos goela abaixo até o que poderia tantas pessoas, inclusive nossos próprios interlocutores...
Ajudar
Não, não é fácil essa ação...
Afinal, temos que ser firmes, assertivos,
E, ouso dizer, sermos cirúrgicos no sentido de
Ponderar sim que há ajustes a fazer,
Mas, além desses, há muitos acertos a serem apontados quiçá ressaltados
Especialmente, se tais pessoas,
em tudo que fazem...
Costumam se doar
E quem gosta de elogiar,
Não é mesmo??
Muitos de nós somos literalmente condicionados a apontar as falhas alheias,
E um verdadeiro ciclo de
Algo que não sei nem nomear ainda...
Perpetuar
Sim, isso acaba com a autoestima de muita gente,
Intoxica o ambiente em que estamos,
E acaba fazendo com que pessoas que nos seriam verdadeiramente valiosas e leais...
Queiram nos abandonar
Enfim, são questões que coloco e me coloco,
Afinal, se temos que ponderar que algumas pessoas façam tantos ajustes que podem até ser necessários, eventualmente,
Nós, primeiramente, muitas reformas íntimas teríamos que começar a implementar