A arte de falarmos o que até devemos sem sermos excessivamente agressivos ou tóxicos

A arte de falarmos o que até devemos sem sermos excessivamente agressivos ou tóxicos

Eis uma arte que para muitos de nós

É algo deveras difícil,

Quase impossível...

Afinal, muitos de nós somos condicionados a darmos toques

Ou o que almejamos das pessoas,

Na base da agressividade,

Ou violência....

Sem dar o mínimo de oportunidade para que possam se defender

ou seu lado da moeda mostrar

Nesse contexto,

Sobretudo quando é necessário que falemos o que temos falar...

Muitos de nós,

Ou somos agressivos demais da conta,

Ou engolimos goela abaixo até o que poderia tantas pessoas, inclusive nossos próprios interlocutores...

Ajudar

Não, não é fácil essa ação...

Afinal, temos que ser firmes, assertivos,

E, ouso dizer, sermos cirúrgicos no sentido de

Ponderar sim que há ajustes a fazer,

Mas, além desses, há muitos acertos a serem apontados quiçá ressaltados

Especialmente, se tais pessoas,

em tudo que fazem...

Costumam se doar

E quem gosta de elogiar,

Não é mesmo??

Muitos de nós somos literalmente condicionados a apontar as falhas alheias,

E um verdadeiro ciclo de

Algo que não sei nem nomear ainda...

Perpetuar

Sim, isso acaba com a autoestima de muita gente,

Intoxica o ambiente em que estamos,

E acaba fazendo com que pessoas que nos seriam verdadeiramente valiosas e leais...

Queiram nos abandonar

Enfim, são questões que coloco e me coloco,

Afinal, se temos que ponderar que algumas pessoas façam tantos ajustes que podem até ser necessários, eventualmente,

Nós, primeiramente, muitas reformas íntimas teríamos que começar a implementar

Renata Vieira Machado
Enviado por Renata Vieira Machado em 29/03/2024
Reeditado em 29/03/2024
Código do texto: T8030235
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