O SILÊNCIO
É silencioso e de vez em quando chega a ensurdecer,
Os tumultos intensos da mente que me assombram e traz paz.
É silencioso e as vezes cansa a garganta,
Os gritos solitários que calo, vibrando as cordas vocais da alma.
Vez ou outra me vejo...
Vez ou outra vejo você...
Escurece...!
É silencioso o barulho que me invade nessas horas.
Então, fujo de mim e de ti, de nós e de todos.
Afinal, quem entende o silêncio?