O SILÊNCIO

É silencioso e de vez em quando chega a ensurdecer,

Os tumultos intensos da mente que me assombram e traz paz.

É silencioso e as vezes cansa a garganta,

Os gritos solitários que calo, vibrando as cordas vocais da alma.

Vez ou outra me vejo...

Vez ou outra vejo você...

Escurece...!

É silencioso o barulho que me invade nessas horas.

Então, fujo de mim e de ti, de nós e de todos.

Afinal, quem entende o silêncio?

Diogo Acrizio
Enviado por Diogo Acrizio em 09/03/2024
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