LEMBRAR DE TI
A você do sorriso largo,olhar meigo,poeta como eu.
A você receio escrever, será que meus versos e reversos estão de nobre concordância?
A você ,onde não sei se esse "A" tem crase ou é escrito com "H", receio de escrever bobeira com bobagens,e nas minhas linhas de simples poetisa amadora, ilusão de me achar escritora ,dizer ou tentar descrever-te algo.
Imaginar ou apenas sonhar que vais lêr meu verso sem rimas, sorrir levemente, ficar corado, e rapidamente, bem rapidamente mesmo, meu rosto aparecer em teu pensamento.
Há!
Poeta, que entre tuas linhas me encanta tuas reflexões, onde teu coração de mestre do ensino, da leveza das letras, não ouso imaginar como seria ouvir de novo tua voz que ouvir tão breve, tão leve, na entrega de um papel.
Ah!
Pequena.Versos ou pensamentos?
Não sei mais dizer, mas agora eu imagino teu leve sorriso tímido, rindo das bobeiras erradas nas normas não empregadas corretamente; ou apenas, feliz pela carta de uma simples pequena, que lembra de ti.