UMA PALAVRA DE AMOR NUNCA É PEQUENA

Tenho a dizer que nessa vida não há felicidade plena

Só aquela que se constrói intimamente,

Ao se sentir bem consigo mesmo apesar de alguém,

Mesmo sem ninguém,

Ainda assim digo

Que se há de ter esperanças

E sonhar

E fantasiar

Mesmo que se saiba bem o que real ou não

E por fim... Será que tem fim?

Devo dizê-lo: acho que não

Deitada a terra sobre o corpo

O que nele vivia

Sopro

De Deus

Do amor

Não importa o nome

Sinto

Serei o que sou

E se desejar

Posso ir além

Pelo que é bom

Pelo instante inspirado de amor

Esse instante é o que vale à pena

O que toca o coração

E passam dias, anos

E a gente se lembra

E revive a sensação

Ah! Uma palavra de amor

Nunca é pequena!

Um gesto de gentileza

Sempre afaga a alma

Alma afagada

Jamais morre de inanição

Congelada!

Ah! Uma palavra de Amor

Nunca é pequena!

Joselma de Vasconcelos Mendes
Enviado por Joselma de Vasconcelos Mendes em 03/01/2008
Código do texto: T801269