A estrada
Tornar-me-ia o meu único amigo.
Seria quem, a mim negaria socorro, em meus últimos apuros.
Benevolente sombrio rapaz...
Gota do orvalho que cai ao amanhecer no cerrado.
Criança que chora, chorosa ao perder-se dos pais.
Ladeira que nos deixa caídos, bem defronte a porta de saída.
Caos dos pensamentos tão desinibidos.
Precipício dos que não temem a solidão em alegria.
Em pouco tempo, os sentimentos desapareceram.
O que eu me tornei? Tornar-me-ia o meu único amigo, em meu império de sujeiras, "inbelezas", e solidão.
Poderia... Poderei, correr milhas e milhas para longe daqui. Chegaria ao mesmo lugar.
Pois, meus pensamentos me tornam prisioneiro, minhas vontades consequências e a estrada, continuará esburacada.
Eu não sou um bom. Administrador de "vias"
Chanceler crivo