PEQUENA REVERÊNCIA
Em minha jornada pela intricada teia da existência,
Aprendi a apreciar a poesia contida nos detalhes singelos,
Tão sabiamente delineou,
Gosto dos olhos que sorriem,
Pois neles encontramos a chama da sinceridade,
Um reflexo da alma que transcende as palavras.
Valorizo gestos que desculpam,
Como suaves escritas capazes de transformar mal-entendidos em compreensão,
Tecendo laços resilientes entre os protagonistas dessa narrativa chamada vida,
Os toques que sabem conversar são como notas musicais,
Harmonizando emoções e construindo melodias de intimidade que ressoam na sinfonia cotidiana.
E, por fim, abraço os silêncios que sabem conversar,
Pois neles descubro uma linguagem universal,
Onde a ausência de palavras não é vazia,
Mas carregada de significados profundos.
São nesses momentos de quietude que as almas se comunicam,
Revelando sentimentos que escapam à verbalização.
Assim, sigo contemplando a riqueza das interações humanas,
Onde olhares, gestos, toques e silêncios se entrelaçam, compondo a beleza efêmera e complexa da existência, conforme a sábia poesia do Bruxo do CV.