Expelindo para não sufocar
Um novo lugar, talvez um djavu sentimental.
Prisioneiro de sua própria mente, vítima constantemente de suposições.
Quando tempo que não venho derramar
Meu coração em versos,
agrupar em estrofes cada uma de minhas
inúmeras frustrações.
A permanência na agonia, de um coração batendo em alta frequência, querendo desesperadamente escapar
desse cativeiro, tão apertado e barulhento.
A covardia cobra um preço muito alto, senão pagamos por conta própria, ela nos toma a força o que temos por mais valioso, e que não pode ser precificado.
A estranha sensação de (in)conscientemente
gostar de conflitos, que mente barulhenta!
Que há tantas incertezas costuma dar ouvidos.