Um brinde à morte!
Irrelevante
vida
que
se
põe
no
caminho
de quem se impõe.
Monstros,
horrores,
faces acabrunhadas ante a
perplexidade de quem não compreende
a existência de vermes que se utilizam da
miséria alheia para vomitar predileções
por ideologias imbecis e marginais
de estimação.
Irrelevante vida que suspira, esquecida, por vida...
Guerra de quem?
Terror de quem?
Razão de quem?
Esquece de indagar aquele
que busca sob escombros
e estalidos de bombas
seus resquícios,
seus retratos,
sonhos de quem
sequer sonhou.