VELEJAR

 

Meu barco está no cabo da Tormenta

Não sei se ele aguenta...

O vento imperioso dos traumas vividos

Trazem a tona angústias de morte

No amargo do oceano do coração

Já não tenho planos...

Será que terei sorte?

Da tempestade não quebrar? meu Barquinho não afundar?

Se esta noite sair d' além mar

quero mar calmo velejar.