Já que não podemos sumir...
Já que não podemos sumir...
Não, como, na nossa essência, pluralidade, complexidades...
Não dá para sumir,
Por mais que eventualmente até queiramos,
Sim, creio, que, muitas vezes,
nos espaços onde estamos,
A nossa própria presença
Temos que aprender a respeitar
Com esse pontapé inicial,
Penso que o resto flui melhor,
Seja para demarcarmos
Nosso espaço,
Seja para conviver da forma mais parcimoniosa o possível,
Até com quem nosso Santo não fica muito bem a simpatizar
Afinal, certos processos
São de dentro para fora,
E por mais que peçamos licença para seguirmos em certas estradas
Somos nós os responsáveis por
portas destrancar
Enfim, como não dá para sumir ou desaparecer,
Que possamos nos fazer presentes onde quer que estejamos,
Sendo quem somos, obviamente,
Ou mostrando ao mundo quem realmente temos que mostrar