Linhas onduladas
Não te separo
Da minha poesia
Momentos raros
Em que te via
Não me esqueço
Do teu abraço
Quando adormeço
Faço ou não faço
Não te encontro
No dia a dia
Nunca há ponto
Nessa utopia
Não lembro, não
De aprender
A te esquecer
Perco, o chão
O meu viver
A minha ação
Meu ganha pão
É escrever