O poeminha: -dos vícios de fim de semana
O tabuleiro, movendo
Peça descartável
Que sonha em ser um nobre
Pelas veias, correndo
O viver, acumulável
A presença, que sóbre
O sangue, efervescente
Cada dia um lutar
Mesmo que não chegue, h(á) glória
Despertar o dormente
Respirar, por respirar
As marcas da minha memória