Quando estava lá no chão
Lá do chão Deus me retirou da morada a ressuscitar,
Entre as vertentes do abismo e de suas convicções ouviu,
Um dia feito para nascer e outro para se amar,
Dentre as portas fechadas e abertas nada foi ou viu.
Agora era esperar o que acontecia a terra a carne,
E a partir de hoje, estava sem diferença discerne,
As boas almas lavradas e arrebentadas do mal,
E que distinguia o bem do mal, porém sem final.
Acreditar na bondade dos humanos nova chance,
E acho que todos teriam direito e merece,
Quem acreditava na vitória do mal se enganou cruelmente,
O bem, a liga da bondade crescia já uma mente.
Sã e incrivelmente hábil, teria muito tempo a desfrutar,
A carne roída pelo tempo por pouco iria se esfacelar,
Entretanto a ópera da vida levou o homem a refletir,
Somente um pedido teria a lhe fazer ou mesmo pedir.
Já era tarde demais mascarado pelo tempo Deus esqueceu,
De que prometera a vida eterna a todos os filhos teus,
A garantia da perpetuidade jazia junto ao túmulo,
Achava que tudo isso era um grande cúmulo.
Era dia de finados quando a alma do seu lugar,
Porém lá dentro da alma não sabia onde parar,
A cadência de uma alma pura amargava o caminho,
Então você para o céu feito um lindo passarinho.