A Culpa é da Lua...
Ora (direis) ouvir estrelas!*
Eu as ouço,
quando abro as janelas
e deixo entrar a brisa da noite
Eu as ouço,
quando abro as janelas
e deixo entrar a brisa da noite
E mesmo sob um manto de nuvens,
sei que continuam lá, posso jurar,
distantes e belas, inda que sem brilhar...
sei que continuam lá, posso jurar,
distantes e belas, inda que sem brilhar...
Me contam do amor... de amores
Falam de alegrias... também dores
Falam de alegrias... também dores
Jogam verdades, num açoite
- mas com a sutileza de quem trai
- mas com a sutileza de quem trai
Eu apenas escuto... absorta e silente
E a culpa é tão somente da Lua,
que anda a esconder sua luz da rua,
enquanto a chuva fina suavemente cai
sobre o telhado das inquietações da mente...
que anda a esconder sua luz da rua,
enquanto a chuva fina suavemente cai
sobre o telhado das inquietações da mente...
*
Interação que recebo com carinho!
Obrigada, Francisco!
“As estrelas sempre nos mostram coisas belas
basta amar, chorar, sorrir e falar com elas”
-ChicoDeGois (Francisco de Assis Góis)-
**
Interação que recebo com carinho!
Obrigada, Francisco!
“As estrelas sempre nos mostram coisas belas
basta amar, chorar, sorrir e falar com elas”
-ChicoDeGois (Francisco de Assis Góis)-
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*"Ora (direis) ouvir estrelas!" é o primeiro verso do Soneto XIII da obra literária Via Láctea,
de Olavo Bilac.
Imagem via Google (Editada para PB)