Alma envenenada
Espinhas que nascem infecciosas
Em minha pele, frágil Pétalas de rosa
Multiplicam-se em abundância
Talhando a mente perfeccionista:
Expondo a realidade humana.
Restaram apenas o pó
Dos espinhos que perduraram minh'alma
Ao adentrar na "atmosfera" envenenada,
Contorceram-se sufocando
Até juntar-se ao nada.